quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Infernizar a vida dos outros


Começa hoje a contagem regressiva para que o Brasil  seja o anfitrião, em 2016, das Olimpíadas Mundiais.    Quero desde já estar despreocupado quanto ao número de medalhas que o Brasil conseguirá em 2016.    Isto porque já somos campeões mundiais em certas práticas de esportes que respondem pelo nome "genérico" de o  "Esporte de Infernizar a Vida dos Outros".     Estou adiante listando diversas modalidades de práticas de atletismo deste esporte, que eu chamo de " O Declato de Infernizar a Vida dos Outros".     Caso queiram discordar de umas acrescentando outras, ou caso queiram criar outra lista, podem fazê-lo sem quaisquer restrições;  mas devem sempre obedecer a uma lista de 10 exercícios esportivos, pois trata-se de um DECLATO.   abs. e, como bons brasileiros, considerem-se , desde  já, medalhados. 


Em matéria de infernizar a vida dos  outros, o brasileiro é recordista mundial, senão, vejamos :

1. BOLINHOS DE CONVERSA no meio daS calçadaS ou em vãos de portas de entrada/saída
2. automóveis que são TRANSFORMADOS em TRIOS ELÉTRICOS, sob o beneplácito do CÓDIGO NACIONAL DE TRÂNSITO
3. qualquer barzinho como CASA DE SHOW ao ar livre, sob o beneplácito das LEIS DE POSTURAS MUNICIPAIS e de seus fiscais  
4. BUROCRACIA EMPERRADORA de qualquer coisa e, quanto mais emperradora, mais eficiente
5. SURREALISMO: 1/2 dúzia  de APADRINHADOS vale mais que mil dúzias de PAGÃOS
6. CASTAS ELITISTAS de APADRINHADOS nos diversos Poderes das diversas ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS, Federal, Estaduais, Municipais 
7. "MIXÓRDIA LEGAL" de leis que ninguém obedece  e com mais ATOS ADMINISTRATIVOS, REGULAMENTOS, PORTARIAS, bem OBEDECIDOS para APADRINHADOS 
8. VÃNDALOS  em greves de SERVIÇOS PÚBLICOS e PRIVADOS ESSENCIAIS, dizendo que é para o bem do povão, sem aulas, sem serviços de saúde e transporte 
9. SEGURANÇA PÚBLICA mais insegura do mundo
10.VIOLÊNCIA  no TRÁFICO, TRÁFEGO, RUAS, BARES e LARES

Foi quando li o Blog de Newtonambiente sobre Cinema e Televisão, vendo o filme BATMAN,  com os pés do espectador sentado atrás de sua poltrona,  nela encostados e empurrando-a com DESASSOSSEGO que lembrei-me que o esporte preferido do brasileiro é INFERNIZAR a VIDA dos OUTROS.

Sociedade do Consenso


Considerações na madrugada de 20/08/2012

Estou vendo um filme sobre a Revolução Chinesa de 1911 que me suscitou reflexões a respeito de desdobramentos históricos da Humanidade a ser divididos em dois tempos :  o tempo Providencial e o tempo Humano.   O Providencial vivido até a Renascença (sem precisão absoluta) e o Humano, a partir de então;  o Providencial, cedendo espaço, paulatinamente, ao Humano, até os dias de hoje.
Os conflitos de uma sociedade Providencial ou Humana, litigiosa, ao longo da História,  têm sido provocados por um conjunto de situações de natureza Religiosa/Étnica/Ideológica.     De outro lado, em adendo à dinâmica histórica, tem-se colocado  situações de natureza Política/Social/Legal e  de natureza Científica/Tecnológica/Econômica.
A sociedade humana, em suas épocas de Tempos e em suas localizações de Espaço tem trilhado seus caminhos de forma homogênea, não heterogênea e de forma abrangente e não particularizada.   Isto significa que todas as sociedades têm atravessado situações mais ou menos idênticas de  desenvolvimento ao longo do tempo e de forma mais ou menos idêntica nas suas adequações espaciais.    
Para melhor compreensão do que se apresentou, anteriormente, convém fazer-se o  relato                                                        de como andou a história humana desde seus primórdios.
            Da forma mais simples, podemos descrever os avanços acontecidos na caminhada humana ao longo dos tempos, em quatro momentos principais :

tribal/nômade/extrativista (pré-história)
tribal/sedentária/agro-pastoril (história arqueológica/oral)
gregária/agro-pastoril/manufatureira (história      arqueológica/oral/escrita
gregária/patriarcal/feudal/monárquica (história   arqueológica/oral/escrita/monumental)
nacional/democrática/industrial/republicana                (história arqueológica/oral/escrita/monumental/
outros registros)
            A da pré-história desde o surgimento humano até séc. 70 AC(antes de Cristo); a da história oral desde séc. 70 AC até séc. 30 AC; a da história escrita desde séc. 30 AC até séc. 12 AC; a da monumental desde séc. 12 AC até séc. 18 DC (depois de Cristo); a de outros registros desde séc. 18 DC até nossos dias.    Em seqüência podemos admitir que o futuro mais próximo se constituirá de um momento  sóciouniversal/democrática/industrial/serviços/
Republicana.
            Estas mudanças sociais não ocorreram pacificamente, uma vez  que  diversas  resistências  às                                                       mudanças, quaisquer que sejam suas naturezas : religiosas (crenças), políticas, sociais, tecnológicas (científicas), econômicas, legais, acontecem.     Pode-se afirmar que as sociedades humanas apoiam-se e atritam-se em três grupos principais de entidades :

  • RELIGIÕES/ETNIAS/TERRITÓRIOS
  • POLÍTICAS/GRUPOS SOCIAIS/LEIS
  • CIÊNCIAS/TECNOLOGIAS/ECONOMIAS
             O que assistimos nos dias de hoje, acontecendo no mundo e o que aconteceu no passado, tem explicações através destas nove entidades principais, como sendo um resumo abrangente de todas as questiúnculas possíveis e imagináveis.       Os conflitos a que assistimos hoje, têm origem nas Religiões (católicos x protestantes; cristãos, israelitas x muçulmanos; muçulmanos, shiitas x sunitas; hindus x muçulmanos, como exemplos.   Têm origem em Etnias, fundamentalmente, na África,Ásia, Américas, Europa, Oceania, ou seja , nos cinco continentes.     Têm origem em territórios, Àfrica, Ásia, Américas, Oriente Médio.     As demais fontes de conflitos são de origens diversas com base na Política, Grupos Sociais (minorias de mulheres, homossexuais, idosos, crianças,radicais, terroristas ou não), Leis sumamente lenientes e/ou severas e Economias em formação ou já formadas, com deformações severas.       Em verdade, vivemos, infelizmente, em Sociedades de Conflitos e não em Sociedades de Consensos.     O fato mais recente que começa a exigir uma formação de Sociedade de Consenso é a ameaça provocada, ainda que parcialmente, pela atividade econômica da humanidade sobre o chamado “efeito-estufa” ou “aquecimento global”.     A preocupação geral em torno do debate sobre as conseqüências danosas atribuídas a  tal fenômeno, tem provocado a necessidade urgente de uma revisão sobre o consumo humano das riquezas naturais do Planeta Terra, buscando-se metas  de aquiescência geral para reduzir-se os danos estimados para o fim do século XXI, caso se continue a gastança sobre nossos recursos não renováveis, ou sobre recursos causadores de poluições severas.
            Delineia-se, no horizonte, de forma bastante nítida, que nossa Sociedade de Consenso está nascendo.
            A revolução Chinesa de 1911 que é o desenlace de luta entre Etnias Manchú e Han, esta vitoriosa sobre a primeira, assim como a derrota da Monarquia Manchú, feudal e absoluta, para instalar-se o regime político de uma República, que teve início na década  1840 DC, através de diversas lutas fratricidas.

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

População e Meioambiente




Prezados
Para bem entender o que vai adiante, como preocupação geral, tenho feito a seguinte pergunta, por onde ando : " Caso, a partir de amanhã não nascesse mais nenhuma criança, em quantos anos a Raça Humana desapareceria ? "   Resposta :   em 100 anos. 
Como estamos em 2012, temos 88 anos pela frente para tentar reduzir o explosivo crescimento populacional previsto em mais  de 50% sobre a população atual de aprox. 7 bilhões de habitantes.    Leiam com atenção, no site bbc, pois trata-se de :
- aumentar :  planejamento familiar no mundo
                     produção de atuais e novos alimentos

- reduzir :  desperdício de comida, nas diversas etapas de manuseio, : transporte, cozimento, consumo
                 consumo geral dos mais ricos
                 pobreza absoluta
                 emissão de carbono/metano

Planeta não é sustentável sem controle do consumo e população , diz relatório

Atualizado em  26 de abril, 2012 - 13:45 (Brasília) 16:45 GMT
Obeso/Getty
Níveis de consumo em países ricos são motivo de preocupação
O consumo excessivo em países ricos e o rápido crescimento populacional nos países mais pobres precisam ser controlados para que a humanidade possa viver de forma sustentável.
A conclusão é de um estudo de dois anos de um grupo de especialistas coordenados pela Royal Society (associação britânica de cientistas).
Entre as recomendações dos cientistas estão dar a todas as mulheres o acesso a planejamento familiar, deixar de usar o Produto Interno Bruto (PIB) como um indicativo de saúde econômica e reduzir o desperdício de comida.
O relatório da Royal Society será um dos referenciais para as discussões da Rio+20, cúpula que acontecerá na capital fluminense em junho próximo.
"Este é um período de extrema importância para a população e para o planeta, com mudanças profundas na saúde humana e na natureza", disse John Sulston, presidente do grupo responsável pelo relatório.
"Para onde vamos depende da vontade humana - não é algo predestinado, não é um ato de qualquer coisa fora (do controle) da humanidade, está em nossas mãos".
John Sulston ganhou renome internacional ao liderar a equipe britânica que participou do Human Genome Project, projeto responsável pelo mapeamento do genoma humano.
Em 2002, ele foi ganhador, junto com outro cientista, de um prêmio Nobel de Medicina, e hoje é diretor do Institute for Science Ethics and Innovation, na Manchester University, em Manchester.

Discussão retomada

Embora o tamanho da população humana da Terra fosse no passado um importante ponto de discussão em debates sobre o meio ambiente, o assunto saiu da pauta de discussões recentemente.
Abelhas
A expansão populacional ameaça a espécie das abelhas, fator não computado no cálculo do PIB
Em parte, isso aconteceu porque alguns cientistas chegaram à conclusão de que a Terra seria capaz de suportar mais pessoas do que o imaginado. Além disso, países em desenvolvimento passaram a considerar a questão como uma cortina de fumaça criada por nações ocidentais para mascarar o problema do excesso de consumo.
Entretanto, o tema voltou à pauta de discussões após novos estudos terem mostrado que mulheres em países mais pobres, de maneira geral, desejam ter acesso ao planejamento familiar, o que traria benefícios à suas comunidades.
Segundo a projeção "média" da ONU, a população do planeta, atualmente com 7 bilhões de pessoas, atingiria um pico de pouco mais de 10 bilhões no final do século e depois começaria a cair.
"Dos três bilhões extra de pessoas que esperamos ter, a maioria virá dos países menos desenvolvidos", disse Eliya Zulu, diretora execuriva do African Institute for Development Policy, em Nairóbi, no Quênia. "Só na África, a população deve aumentar em 2 bilhões".
"Temos de investir em planejamento familiar nesses países - (desta forma,) damos poder às mulheres, melhoramos a saúde da criança e da mãe e damos maior oportunidade aos países mais pobres de investir em educação".
O relatório recomenda que nações desenvolvidas apoiem o acesso universal ao planejamento familiar - o que, o estudo calcula, custaria US$ 6 bilhões por ano.
Se o índice de fertilidade nos países menos desenvolvidos não cair para os níveis observados no resto do mundo - alerta o documento - a população do planeta em 2100 pode chegar a 22 bilhões, dos quais 17 bilhões seriam africanos.

Ultrapassando Fronteiras

O relatório é da opinião de que a humanidade já ultrapassou as fronteiras planetárias "seguras" em termos de perda de biodiversidade, mudança climática e ciclo do nitrogênio, sob risco de sérios impactos futuros.
Menino africano/PA
Pesquisadores recomendam o controle de natalidade em países em desenvolvimento
Segundo a Royal Society, além do planejamento familiar e da educação universal, a prioridade deve ser também retirar da pobreza extrema 1,3 bilhão de pessoas.
E se isso significa um aumento no consumo de alimentos, água e outros recursos, é isso mesmo o que deve ser feito, dizem os autores do relatório.
Nesse meio tempo, os mais ricos precisam diminuir a quantidade de recursos materiais que consomem, embora isso talvez não afete o padrão de vida.
Eliminar o desperdício de comida, diminuir a queima de combustíveis fósseis e substituir economias de produtos por serviços são algumas das medidas simples que os cientistas recomendam para reduzir os gastos de recursos naturais sem diminuir a prosperidade de seus cidadãos.
"Uma criança no mundo desenvolvido consome entre 30 e 50 vezes mais água do que as do mundo em desenvolvimento", disse Sulston. "A produção de gás carbônico, um indicador do uso de energia, também pode ser 50 vezes maior".
"Não podemos conceber um mundo que continue sendo tão desigual, ou que se torne ainda mais desigual".
Países em desenvolvimento, assim como nações de renda média, começam a sentir o impacto do excesso de consumo observado no Ocidente. Um dos sintomas disso é a obesidade.

PIB

A Royal Society diz que é fundamental abandonar o uso do PIB como único indicador da saúde de uma economia.
Em seu lugar, países precisam adotar um medidor que avalie o "capital natural", ou seja, os produtos e serviços que a natureza oferece gratuitamente.
"Temos que ir além do PIB. Ou fazemos isso voluntariamente ou pressionados por um planeta finito", diz Jules Pretty, professor de meio ambiente e sociedade na universidade de Essex.
"O meio ambiente é de certa forma a economia... e você pode discutir gerenciamentos econômicos para melhorar as vidas de pessoas que não prejudique o capital natural, mas sim o melhore", completa.
O encontro do Rio+20 em junho deve gerar um acordo com uma série de "metas de desenvolvimento sustentável", para substituir as atuais metas de desenvolvimento do milênio, que vem ajudando na redução da pobreza e melhoria da saúde e educação em países em desenvolvimento.
Não está claro se as novas metas vão pedir o compromisso de que os países ricos diminuam seus níveis de consumo.
Governos podem ainda concordar durante o encontro no Rio a usar outros indicadores econômicos além do PIB.



Prezados
Para bem entender o que vai adiante, como preocupação geral, tenho feito a seguinte pergunta, por onde ando : " Caso, a partir de amanhã não nascesse mais nenhuma criança, em quantos anos a Raça Humana desapareceria ? "   Resposta :   em 100 anos. 
Como estamos em 2012, temos 88 anos pela frente para tentar reduzir o explosivo crescimento populacional previsto em mais  de 50% sobre a população atual de aprox. 7 bilhões de habitantes.    Leiam com atenção, no site bbc, pois trata-se de :
- aumentar :  planejamento familiar no mundo
                     produção de atuais e novos alimentos

- reduzir :  desperdício de comida, nas diversas etapas de manuseio, : transporte, cozimento, consumo
                 consumo geral dos mais ricos
                 pobreza absoluta
                 emissão de carbono/metano

Planeta não é sustentável sem controle do consumo e população , diz relatório

Atualizado em  26 de abril, 2012 - 13:45 (Brasília) 16:45 GMT
Obeso/Getty
Níveis de consumo em países ricos são motivo de preocupação
O consumo excessivo em países ricos e o rápido crescimento populacional nos países mais pobres precisam ser controlados para que a humanidade possa viver de forma sustentável.
A conclusão é de um estudo de dois anos de um grupo de especialistas coordenados pela Royal Society (associação britânica de cientistas).
Entre as recomendações dos cientistas estão dar a todas as mulheres o acesso a planejamento familiar, deixar de usar o Produto Interno Bruto (PIB) como um indicativo de saúde econômica e reduzir o desperdício de comida.
O relatório da Royal Society será um dos referenciais para as discussões da Rio+20, cúpula que acontecerá na capital fluminense em junho próximo.
"Este é um período de extrema importância para a população e para o planeta, com mudanças profundas na saúde humana e na natureza", disse John Sulston, presidente do grupo responsável pelo relatório.
"Para onde vamos depende da vontade humana - não é algo predestinado, não é um ato de qualquer coisa fora (do controle) da humanidade, está em nossas mãos".
John Sulston ganhou renome internacional ao liderar a equipe britânica que participou do Human Genome Project, projeto responsável pelo mapeamento do genoma humano.
Em 2002, ele foi ganhador, junto com outro cientista, de um prêmio Nobel de Medicina, e hoje é diretor do Institute for Science Ethics and Innovation, na Manchester University, em Manchester.

Discussão retomada

Embora o tamanho da população humana da Terra fosse no passado um importante ponto de discussão em debates sobre o meio ambiente, o assunto saiu da pauta de discussões recentemente.
Abelhas
A expansão populacional ameaça a espécie das abelhas, fator não computado no cálculo do PIB
Em parte, isso aconteceu porque alguns cientistas chegaram à conclusão de que a Terra seria capaz de suportar mais pessoas do que o imaginado. Além disso, países em desenvolvimento passaram a considerar a questão como uma cortina de fumaça criada por nações ocidentais para mascarar o problema do excesso de consumo.
Entretanto, o tema voltou à pauta de discussões após novos estudos terem mostrado que mulheres em países mais pobres, de maneira geral, desejam ter acesso ao planejamento familiar, o que traria benefícios à suas comunidades.
Segundo a projeção "média" da ONU, a população do planeta, atualmente com 7 bilhões de pessoas, atingiria um pico de pouco mais de 10 bilhões no final do século e depois começaria a cair.
"Dos três bilhões extra de pessoas que esperamos ter, a maioria virá dos países menos desenvolvidos", disse Eliya Zulu, diretora execuriva do African Institute for Development Policy, em Nairóbi, no Quênia. "Só na África, a população deve aumentar em 2 bilhões".
"Temos de investir em planejamento familiar nesses países - (desta forma,) damos poder às mulheres, melhoramos a saúde da criança e da mãe e damos maior oportunidade aos países mais pobres de investir em educação".
O relatório recomenda que nações desenvolvidas apoiem o acesso universal ao planejamento familiar - o que, o estudo calcula, custaria US$ 6 bilhões por ano.
Se o índice de fertilidade nos países menos desenvolvidos não cair para os níveis observados no resto do mundo - alerta o documento - a população do planeta em 2100 pode chegar a 22 bilhões, dos quais 17 bilhões seriam africanos.

Ultrapassando Fronteiras

O relatório é da opinião de que a humanidade já ultrapassou as fronteiras planetárias "seguras" em termos de perda de biodiversidade, mudança climática e ciclo do nitrogênio, sob risco de sérios impactos futuros.
Menino africano/PA
Pesquisadores recomendam o controle de natalidade em países em desenvolvimento
Segundo a Royal Society, além do planejamento familiar e da educação universal, a prioridade deve ser também retirar da pobreza extrema 1,3 bilhão de pessoas.
E se isso significa um aumento no consumo de alimentos, água e outros recursos, é isso mesmo o que deve ser feito, dizem os autores do relatório.
Nesse meio tempo, os mais ricos precisam diminuir a quantidade de recursos materiais que consomem, embora isso talvez não afete o padrão de vida.
Eliminar o desperdício de comida, diminuir a queima de combustíveis fósseis e substituir economias de produtos por serviços são algumas das medidas simples que os cientistas recomendam para reduzir os gastos de recursos naturais sem diminuir a prosperidade de seus cidadãos.
"Uma criança no mundo desenvolvido consome entre 30 e 50 vezes mais água do que as do mundo em desenvolvimento", disse Sulston. "A produção de gás carbônico, um indicador do uso de energia, também pode ser 50 vezes maior".
"Não podemos conceber um mundo que continue sendo tão desigual, ou que se torne ainda mais desigual".
Países em desenvolvimento, assim como nações de renda média, começam a sentir o impacto do excesso de consumo observado no Ocidente. Um dos sintomas disso é a obesidade.

PIB

A Royal Society diz que é fundamental abandonar o uso do PIB como único indicador da saúde de uma economia.
Em seu lugar, países precisam adotar um medidor que avalie o "capital natural", ou seja, os produtos e serviços que a natureza oferece gratuitamente.
"Temos que ir além do PIB. Ou fazemos isso voluntariamente ou pressionados por um planeta finito", diz Jules Pretty, professor de meio ambiente e sociedade na universidade de Essex.
"O meio ambiente é de certa forma a economia... e você pode discutir gerenciamentos econômicos para melhorar as vidas de pessoas que não prejudique o capital natural, mas sim o melhore", completa.
O encontro do Rio+20 em junho deve gerar um acordo com uma série de "metas de desenvolvimento sustentável", para substituir as atuais metas de desenvolvimento do milênio, que vem ajudando na redução da pobreza e melhoria da saúde e educação em países em desenvolvimento.
Não está claro se as novas metas vão pedir o compromisso de que os países ricos diminuam seus níveis de consumo.
Governos podem ainda concordar durante o encontro no Rio a usar outros indicadores econômicos além do PIB.

Espiritualidade Humana e Glândula Pineal

Muito perspicaz o interesse do médico em explicar a espiritualidade humana.    Pretendo primeiro digerir, com calma, seus ensinamentos.    Sempre leio, ouço, observo, tudo, com espírito crítico.   No caso, a natureza é formada de energia, matéria e movimento, conforme a célebre equação de Einstein :  E=M(c)2 .   Por princípio, tenho que  a espiritualidade humana não está ligada a espíritos desencarnados, pois para mim o final do ciclo material implica o final do ciclo espiritual.    Como quero ampliar conhecimento guardando sempre  a tríade Energia, Matéria, Movimento, vou digerir a muito instigante e erudita aula do prof. Sérgio Oliveira, à luz do seguinte princípio que tenho : DEUS é a NATUREZA; a NATUREZA é DEUS.      Assim, penso que nossa espiritualidade está imersa na Natureza e é através dessa imersão que podemos chegar à natureza e espiritualidade de Deus.     Assim te falo pois que estou escrevendo um livro que terá como título, Caos e Ordem, versando exatamente  sobre estes quatro temas fundamentais : Energia, Matéria, Movimento e Espiritualidade.     Agradeço a remessa do email com o vídeo, este versando como a ligação da glândula pineal com o Cerebelo,Hipotálamo e Amídalas, estes três últimos muito estudados como responsáveis pelas emoções e sentimentos humanos, o que tem muito a ver, igualmente com nossa espiritualidade.    Vou aproveitar o ensejo que me proporcionas para adentrar mais profusa e profundamente a formular uma idéia de como ENERGIA, MATÉRIA, MOVIMENTO, juntam-se para dar nascimento à espiritualidade humana, esta como uma dimensão não SOBRENATURAL mas com dimensão muitíssimo NATURAL.   abs. muito agradecidos e que tudo de bom esteja contigo.

Conforme acertamos, segue link para acessar o vídeo sobre a glãndula pineal que falamos.

http://www.youtube.com/watch?v=4walu-hO9fQ&feature=related

Belicosidade


"Todo povo belicoso encontrará noutros povos,
 sempre que lhe aprouver, ferozes inimigos... 
Contenciosos, os criará, mentirosos e novos... 
Os belicosos têm olhos só para si e seus umbigos." 
                                           Vinicius de Almeida
 Faça seu teste : qual país ou paises lhe vem à mente, ao ler estes versos ?
Pode me enviar a resposta via email, tanto para o hotmail quanto para
o gmail. Depois eu através de email apresente o resultado do teste.
abs., tudo de bom para todos.v

Diatribe do Al Qã Shofr


Como curiosidade dou-lhes ciência, se já não o conhecem, do aforismo
formulado pelo Aforista árabe AL QÃ SHOFR, traduzido para o português
por Vinic Jusdeal Mehyda, a princípios do séc. XVII, versando sobre a
conjugação do verbo ser ou sobre tempos deste verbo auxiliar :
" Gosto de me imaginar o que não sou (presente indicativo), jamais fui
(pretérito perfeito, indicativo) e, jamais serei (futuro do presente,
indicativo), pois se imagino o que eu fora (pretérito mais-que
-perfeito, indicativo) - em qualquer tempo - seria (futuro do
pretérito, indicativo) como se fosse (pretérito imperfeito,
subjuntivo) há muito tempo, atrás ou a frente; talvez eu seja
(presente, subjuntivo) o que eu era (pretérito imperfeito, indicativo)
quando penso ser (infinitivo) o que eu for (futuro do presente,
subjuntivo). "
Quem julgar que esteja faltando algum tempo deste verbo auxiliar, por
favor consulte uma gramática portuguesa, com certeza ! abs. e sejam
(presente, subjuntivo e imperativo) sempre estudiosos da Língua
Materna da Pátria Mãe, Gentil.

Infestação de Corruputos

Prezados
Não sei se vocês já passaram por algo similar em relação à infestação de insetos, mas eu estou, já há muito tempo, ás voltas com uma infestação de corruputos no bairro onde moro e não consigo dar jeito de combatê-la.   Como não sei se vocês sabem que bichinho é este, embora ele seja bastante comum não só no bairro onde moro mas em todo parte por onde ando;  é como dengue, está em toda parte e prolifera em qualquer lugar.   Embora tenha suas predileções por locais públicos, é um roedor voraz que prejudica milhões e milhões de pessoas com sua voracidade, especialmente por papel que tenha  origem na Casa da Moeda.
Já consultei diversas empresas que tratam de combater insetos mas nenhuma delas, embora trabalhando muito (?!)e têm sido de muita valia.   Pra vocês terem uma ideia, já contratei os serviços da CGU, da TCU, da TRANSPARÊNCIA BRASIL, de diversas TCEs, diversas TCMs, CORREGEDORIAS, então, um montão (!), mas não houve jeito; a infestação não conseguiu ser debelada.   Alguns técnicos destas empresas me disseram que eles  não conseguem bons resultados contra estes insetos porque os produtos que são vendidos e aplicados para combater as infestações não são fortes os suficientes.   Dizem que tonteia os bichinhos mas que quando eles se recuperam voltam sempre mais fortes e com organização muito melhor  engendrada do que a da formigas, cupins, abelhas ou marimbondos.   Por aí vocês podem imaginar a minha preocupação, se nem os técnicos especializados são capazes de ter em mãos remédios fortes para combatê-los.    Aliás em matéria de de remédios fracos para combater o que seja de animais daninhos que infernizam as populações do país onde eu moro, o meu país deve ser o campeão mundial.    Dizem que os laboratórios que preparam estes remédios fazem de propósito estes remédios fracos porque assim eles ganham mais dinheiro vendendo estes remédios de mentirinha do que se produzissem remédios eficazes.   Dizem mais,  perguntando :   " se eles fizerem remédios fortes, acabam com os bichinhos e depois não ganham mais dinheiro"(!).    Eu até acho que o povão tem razão de falar assim, pois consultei alguns dos laboratórios fabricantes dos remédios e todos me responderam com evasivas, tipo,  "estes insetos sempre existiram e sempre vão existir", ou " pensa que é fácil combater insetos que criam resistências ao longo do tempo?", ou " os incomodados que se mudem ou os incomodados sempre irão existir".    O pior é que a gente sofre e ainda tem que ficar quieto, pois com este tipo de respostas não se pode, mesmo, ir muito longe.    Um conselho que eu sempre ouço é que, quando possível. ao menos de quatro em quatro anos, devo mudar os laboratórios que não estão produzindo bons remédios e buscar laboratórios que produzam remédios mais eficazes.   Já segui estes conselhos também, mas a minha experiência desde minha maioridade aos 18 anos até hoje, com 82, ou seja durante 64 anos ou exatos 16 quatriênios venho tentando ver se a coisa melhora, mas não tem jeito :  mudo de laboratórios e os remédios continuam sempre as mesmas porcarias.   Como dizem que a esperança é a última que morre recorro a vocês como tenho feito, às vezes, reconheço, abusivamente, para ver se vocês, quem sabe (?), já tenham passado por experiência similar e possam me aconselhar caminhos que ainda não trilhei.   Aguardo, ansioso, os emails de vocês.   Somente peço, encarecidamente que não culpem pessoas por estes dissabores causados por insetos e animais daninhos, em nosso meio, pois somos uma sociedade e portanto, devemos nos organizar através de Instituições e Empresas que FUNCIONEM ADEQUADAMENTE e não através de pessoas.  
abs. e de antemão, muito grato.  Ah !  se for possível, mandem este email aos seus amigos e peçam conselhos a eles também.

Sugestões a TCU


Quero apresentar uma sugestão para o TCU, pois sinto que a ação do TCU se faz com atrazo no que tange a Licitações de Obras e Serviços, o que tende a ocasionar retardos quanto aos cronogramas em andamento em obras e serviços, já iniciados.   Na verdade são duas sugestões :
1.   É muito comum que, após ganha uma Licitação, permita-se que haja uma reavaliação de preços, para sanar lacunas de tempo decorrido, entre datas de Licitação e início de serviços ou obras; sanar lacunas de quantitativos de serviços e obras constantes de Editais de Licitação e os verificados a posteriori.    A Lei parece ser leniente quanto ao montante de acertos seja de tempos, seja de quantitativos de projetos .     Quando se fala de superfaturamento em serviços e obras pós-Licitação não se deixam claros os quantitativos devidos a tempos e quantitativos devidos a lacunas de Projetos.  Primeiro, a Lei deve ser revista, se de fato for leniente quanto a lacunas deste teor;  segundo, deve-se exigir de Editais de Licitação, e de Projetos de Serviços e Obras, que lhes sejam a infraestrutura, mais precisão  quanto a detalhes de quantitativos.
2. Como complemento ao contido em 1. e buscando maior capacidade de decisões aos elementos que servem de esteio às Licitações, é de sugerir-se a prática de, quando processar-se uma Licitação para execução  de serviços e obras a partir de montantes financeiros julgados  expressivos, que se processe, igualmente, uma Licitação de Auditoria de terceiros que acompanhe  os detalhes dos Projetos; que acompanhe os detalhes de execução fisíca dos Projetos;  que acompanhe os detalhes de execução financeira dos Projetos.   Estas Licitações de Auditorias (Projetos e Execuções, física e financeira, poderiam ser um braço privado de auxílio ao TCU para cumprimento de suas tarefas de Controle Geral.
    Estas duas sugestões são feitas para um melhor Controle e para que se reduza a Corrupção com dinheiro público, ativa e passiva, que grassa como erva daninha na Sociedade Brasileira, em especial no Setor Público.
  Gostaria de ter da Ouvidoria uma resposta específica a estas sugestões que faço, no sentido de que eu possa saber, de parte do TCU, se são tolices ou se são algo que possa ser objeto de estudos para que se transformem em Projetos-de-Lei a ser regulados para o futuro.   Desde já, grato pelo atenção.

Projeto-de-Lei Anti-Corrupção


Sugestão de Projeto-de-Lei Anti-Corrupção : Artigo Único :
Identificados através de processos legais Corruptor e Corrupto,
receberão pena mínima de 5 (cinco) anos de prisão, sem direito a
progressões de penas e somente serão liberados da prisão, depois de
devolverem com multa de 20%, juros e correção monetária, até o último
centavo desviado em prejuízo do Erário Público. Revogam-se as
disposições em contrário.

Estado Democrático

Lendo no Site Slideshare o trabalho da Profa. Dra. Ligia Pavan Baptista, Doutora em Ética e Filosofia Política,  com o título "Controle Social e Cidadania", escrevi o seguinte comentário :  "Tendo em vista os modernos conceitos de Democracia, de natureza Política, Econômica, Social, embasada sobre os considerados Direitos Humanos e sobre a Lógica de Justiça Natural, Consuetudinária e Escrita e sobre o voto universal de representados aos seus Representantes, torna-se urgente que todos estes imperativos estejam determinados por uma Organização Social abrangente embasada nos Poderes Legislativo e Judiciário, deixando-se o Poder Executivo subordinado a ambos."       Fiz tais comentários lembrando que é necessário gerar-se ONGs a exemplo de uma ONGORGS, ou seja ONGs da ORGANIZAÇÃO SOCIAL, com o propósito de embasar-se o debate sobre procedimentos para desenvolver-se e melhorar-se as sociedades democráticas da forma mais justa o possível. 

Controle Social e Cidadania

 Transcrevo abaixo comentário  a que procedi após a leitura do trabalho escrito pela profa. dra. Ligia Pavan Baptista, dra. em Ética e Filosofia Políticia pela USP.   
 Lendo seu trabalho, conforme título "Controle Social e Cidadania", no Site Slideshare, escrevi o seguinte comentário :  "Tendo em vista os modernos conceitos de Democracia, de natureza Política, Econômica, Social, embasada sobre os considerados Direitos Humanos e sobre a Lógica de Justiça Natural, Consuetudinária e Escrita e sobre o voto universal de representados aos seus Representantes, torna-se urgente que todos estes imperativos estejam determinados por uma Organização Social abrangente embasada nos Poderes Legislativo e Judiciário, deixando-se o Poder Executivo subordinado a ambos. "
     Isto por que as Democracias Modernas arcam com os vícios das ditaduras de Poderes Executivos, sejam Presidenciais, sejam Parlamentares; com os vícios de Leis com fontes do Legislativo, do Judiciário e do Executivo, via Leis, via Códigos, via Estatutos, via Normas Administrativas e Operacionais diversas com força de Leis, gerando a desordem social; gerando benefícios a minorias; gerando castas burocrático---administrativas, e permitindo que as Administrações Públicas se encham de "reizinhos" que somente zelam pelos seus interesses e de seus mais chegados e com as mais disparatadas idéias de como fazer e desfazer o bem social; arcam com os vícios de serem fontes de criação de conflitos e de injustiças clamorosas como o são os exemplos nefastos de nossa Democracia Brasileira e de tantas outras, menos piores e, até, piores do que a nossa.
     Por estas razões, creio que devamos buscar a constituição de ONGs que sejam dirigidas aos debates de uma Organização Social abrangente que possa esclarecer como melhor exercitar-se o Controle Social e a Cidadania.    Parabenizando-a  pelo seu trabalho, tenho o prazer de declarar-lhe minha admiração.

domingo, 5 de agosto de 2012

Desemprego e Aposentadorias

Prezados : leiam com alegria esta Estorinha misturando Aritmética, Demografia, Força de Trabalho e Envelhecimento, tentando mostrar aos que querem começar a trabalhar já taludinhos e aposentar-se moços como funciona esta inequação.   Nos muito, muito, antigamente, quando as crianças começavam a trabalhar ao 5 anos de idade e os velhinhos não passavam dos 50 anos, se houvesse uma proporção de 33,3% de crianças de 0 a 5anos para a população total (o que não é nada descabido para quem esteja familiarizado com os romances do Charles Dickens) ,e que, dos 5 aos 50 anos, a taxa de trabalhadores - sem descanso semanal, sem feriados e sem férias - compreendesse 66,6% (olha a Aritmética aí, gente !!|) da população total, fazendo-se  as contas direitinho ( olha a Aritmética aí, gente !!) concluirá que  cada trabalhador carregava nas costas, 1/2 criança, durante 45 anos de sua vida.   Até parece o Rei Salomão fazendo justiça, enquanto duas mães disputavam o mesmo filho !   Quem não chegar à conclusão de que o trabalhador carregava nas costas 1/2 criança durante sua vida de trabalho, não pode passar ao próximo parágrafo;  só depois de concluir igualmente ao que se disse.    Parece jogo de paciência e não há dúvidas de que é.
Passado algum tempo, chegando-se ao muito antigamente, aumentou o número de crianças (quem já leu algum romance do Charles Dickens sabe bem disto !), e a proporção das crianças até 5 anos de idades passou a ser de 40% da população total e a de trabalhadores desde os 5 anos até os 50, é óbvio (ululante, como diria o Nelson Rodrigues e a Aritmética; ele me disse que apelidou o óbvio de ululante para chamar a atenção daqueles que  acreditam que o  óbvio é mentiroso), passou a ser de 60% da população total, donde se conclui (olha a Aritmética aí, gente !!) que cada trabalhador passou a carregar nas costas quase 0,7 ( o exato é 4/6=2/3=0,66 de criança)  durante 45 anos de sua vida, quando antes só carregava 0,5.   Quem não chegou a esta conclusão com seus cálculos, não pode passar para o parágrafo seguinte.
Com o passar do tempo e com comiseração ( um pouco) com as crianças, passou-se a permitir trabalho infantil somente a partir dos 10 anos de idade;  mas as crianças continuaram aumentando (olha o Charles Dickens aí, gente !!) e a população de crianças até os 10 anos passou a ser de 50% da população total e a dos trabalhadores entre 10 a 50 anos passou a ser, também, de 50% do total da população (olha o óbvio ululante aí, de novo, minha gente !!), donde se conclui que cada trabalhador passou a carregar, nas costas, uma criança, durante  40 anos de sua vida.
Para não ficar fazendo contas demais, podemos dizer que chegamos à situação de hoje em que as crianças só começam a trabalhar aos 20 anos (devido à sua falta de experiência, como alegam os caçadores de cérebros), os adultos se aposentam aos 60 anos e os velhos vivem até os 85, tudo em termos de média, pão c/ manteiga, e mais : o percentual das crianças até os 20 anos sendo de 35% sobre o total da população, a dos trabalhadores entre os 20 e os 60 anos, de 40% sobre o mesmo total e a dos idosos entre 60 e 85 anos de 25% sobre o mesmo total, conclui-se (olha o óbvio e a Aritmética, juntos, aí, de novo, gente !!) que cada trabalhador carrega, nas costas, 0,9 crianças mais 0,6 idosos, ou seja, 1,5 pessoas quando mais antigamente carregava só 0,7 crianças.    Pois, imaginem, andam dizendo por aí, que os jovens só começarão a trabalhar aos 25 anos !!, a partir de 2020, pois necessitam ganhar estudo e experiência;  que com a automação e a robotização vai haver de 10 a 20% de desemprego geral !!!;   que o número de trabalhadores cairá para 33% da população total !!!!; que os velhos irão viver até os 90 anos !!!!!    
Juro que estou exausto de tanto fazer contas e de carregar tanta gente nas costas durante todo o trajeto de quase metade da vida.   Peço a vocês o grande favor de calcularem, junto com o óbvio ululante e a Aritmética quantas pessoas me tocará, daqui para a frente carregar, nas costas, durante mais um pedaço de minha vida e me mandem um email com os cálculos e com pedidos de desculpas.
  abs. e que vocês tenham uma boa noite e um sono tranquilo ...